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Foto do escritorPeleia FC

Árbitro do jogo do Ypiranga esteve envolvido em polêmica de jogo anulado em 2019


No último domingo, o Ypiranga perdeu para o Paysandu por 2 a 1 na estreia do quadrangular decisivo da Série C do Brasileirão. Agora, quatro clubes disputam duas vagas para a Série B do Brasileirão. O acesso poderá ser decidido no detalhe.


O duelo do time gaúcho, no estádio Mangueirão, foi marcado por uma polêmica. O árbitro Leo Simão Holanda marcou um pênalti inexistente contra o canarinho. O jogador do Paysandu, Juninho, se joga após ver o goleiro do canarinho sair para dividir a jogada. Deivity não chega a encostar no jogador adversário, mas o juiz marca pênalti. O gol sacramentou a vitória do papão.


Nas redes sociais, o Ypiranga postou o lance do jogo, transmitido pela DAZN, e criticou a decisão do árbitro.



POLÊMICAS EM 2019


Não é a primeira vez que o árbitro Leo Holanda se envolve em polêmica. Em 2019, pela Copa do Brasil, a partida entre Aparecidense e Ponte Preta chegou a ser anulada pelo STJD.


O time paulista reclamou de interferência externa no confronto realizado em 12 de fevereiro, em Aparecida. O time de Goiânia venceu por 1 a 0, gol de Uederson, mas a Ponte chegou a empatar no fim do segundo tempo com Hugo Cabral. O lance foi anulado pela arbitragem depois de um tumulto.


Léo Simão Holanda era o árbitro. Conforme publicação do site GloboEsporte sobre a polêmica, tudo começou quando um atleta em posição ilegal marcou um gol.


"O auxiliar Samuel Oliveira da Costa (CE), responsável pela jogada, não levantou a bandeira, e o árbitro Leo Simão Holanda (CE) validou o gol. A partir daí, os jogadores da Aparecidense começaram a pressionar a arbitragem, e a partida ficou paralisada por quase 16 minutos. Durante esse tempo, diversas pessoas que não estão autorizadas entraram em campo e conversaram com a arbitragem. A Ponte alega que o delegado Adalberto Grecco, que é de Goiás, passou alguma informação ao auxiliar Samuel Oliveira da Costa, quando os dois têm um rápido contato à beira do campo. Sete minutos depois do gol, a arbitragem voltou atrás e decidiu anular o lance, marcando impedimento de Hugo Cabral" relata a reportagem da época.


Após essa confusão, o presidente da Comissão de Arbitragem da CBF, Coronel Marcos Marinho, chegou a suspender o trio que esteve no jogo por erros técnicos e de procedimento.


Na época dos fatos, o árbitro concedeu entrevista ao Sistema Verdes Mares, Leo contou que saiu chateado do episódio, principalmente por conta do ruído de comunicação entre a sua equipe. "A responsabilidade do árbitro é maior, mas preciso da minha equipe. Quando ele (Samuel) me passa a dúvida, e eu tinha minha certeza (sobre o lance), não poderia ser injusto e confirmar um gol do qual ele me passa a convicção que o goleiro havia feito a defesa", disse em fala reproduzida pelo jornal Diário do Nordeste.


Ainda em 2019, o árbitro voltou a apitar e novamente teve lambança em um jogo da Série B entre Guarani e Coritiba, conforme matéria do site Futebol do Interior (confira aqui).


Imagem: Reprodução/DAZN

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