O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO) do Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRS) deflagrou nesta quarta-feira, dia 10 de julho, uma operação em busca de mais provas sobre associação criminosa constituída por ex-dirigentes do Brasil de Pelotas para desviar e se apropriar de recursos do clube. São cumpridos 10 mandados de busca e apreensão no município do Sul do Estado e em Contagem, Minas Gerais.
A decisão judicial que ordenou as buscas, atendendo a um pedido do MPRS, também decretou o bloqueio de valores e indisponibilidade de bens dos investigados, além de afastar o sigilo bancário dos suspeitos. A chamada “Operação Marcola” é resultado de um procedimento investigatório criminal instaurado no ano passado após a atual gestão do clube de futebol procurar o 10º Núcleo Regional do GAECO — Região Sul — e a Promotoria de Justiça Especializada de Pelotas.
Em nota, o Brasil de Pelotas informou que nenhum dirigente da atual diretoria é investigado. Inclusive, o clube afirma que o presidente Gonzalo Russomano colaborou com as investigações para resgatar a credibilidade do Brasil-Pel.
"Na manhã desta quarta-feira (10), o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO) do Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRS) deflagrou uma operação em busca de mais provas sobre associação criminosa constituída por ex-dirigentes do clube. São cumpridos 10 mandados de busca e apreensão no município do Sul do Estado e em Contagem, Minas Gerais. Dando sequência nas intenções da atual Executiva do clube, que possui como objetivo levar transparência ao torcedor, as buscas no Bento Freitas foram acompanhadas pelo presidente Gonzalo Russomano, que colaborou com as investigações para resgatar a transparência e a credibilidade do Grêmio Esportivo Brasil", declarou o Brasil.
Foto: Divulgação
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