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Jogadores temem alto número de lesões após o retorno do futebol no interior

Atualizado: 8 de jun. de 2020


Quando os jogadores voltarem aos treinos, o tempo parado será superior há 3 meses para a maioria dos profissionais. Alguns fazem atividades em casa, mas revelam não ser a mesma situação de estar dentro dos clubes.


Um dos temores dos atletas com esse longo tempo sem jogos é o elevado número de lesões. A sequência de jogos no segundo semestre e a intensidade das partidas podem ser fatores determinantes. Os times deverão ter cerca de 20 dias de preparação para o recomeço das partidas, como na Divisão de Acesso.


Em recente entrevista ao peleiafc.com, o atleta Gustavinho, do Igrejinha comentou sobre esse temor.


"Eu penso muito nisso. Sou um jogador com biotipo magro. Me preocupo muito com alimentação e treinos. Tive algumas lesões ao longo da carreira e com 30 anos tenho que me preocupar ainda mais com essa questão física. Estou sempre fazendo esse trabalho preventivo no vestiário. Vai ser muito difícil ficar esses 4 meses para que não aconteça essas lesões. No campeonato alemão teve muitas lesões na primeira rodada e são atletas de alto nível. Então, não é fácil, mesmo trabalhando em casa", explicou ao jornalista Tiago Nunes.


Com a projeção de um curto tempo de treinos antes da volta da Divisão de Acesso, os clubes não deverão ter uma sequência de amistosos ou jogos-treinos. Conforme o meia, esse ponto é importante para os atletas pegar ritmo de jogo e evitar lesões.


"Para gente é muito importante o amistoso. São 90 minutos que simulam muito o jogo real. Jogos são diferentes pelo caráter emocional, mas é muito importante para dar o famoso ritmo de jogo. Só em coletivos e treinamentos tu, as vezes, não consegue atingir o objetivo. O Igrejinha fez 6 amistoso na pré-temporada e mais 3 no campeonato. Estão estávamos num ritmo muito bom de 9 jogos. Com certeza isso deve influenciar no inicio do campeonato", ponderou Gustavinho.


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