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Presidente do Pelotas vê a Série D como uma incógnita

A volta do futebol em solo brasileiro é algo impossível de se prever. Os campeonatos regionais foram interrompidos no dia 16 de março e o retorno da bola rolando vai depender da situação de cada estado. No Rio Grande do Sul se projeta em agosto, mas vai depender do momento enfrentado pela pandemia.


Se nos estaduais já se enfrenta uma grande dificuldade na volta, imagina em um campeonato nacional, como a Série D do Campeonato Brasileiro. A quarta divisão nacional envolve mais de 60 times de todos os estados.


Para o presidente do Pelotas, Gilmar Schneider, a Série D é uma incógnita. Durante entrevista à Rádio Bandeirantes, neste domingo, o dirigente afirmou que o campeonato nacional é diferente do Gauchão, pois depende de todos os estados para começar.


"É uma incógnita ainda. Para decidir o início da Série D, a CBF precisa conversar com todos os Estados. É muito diferente. Estamos numa encruzilhada e esperamos um indicativo para tomar uma decisão", declarou Schneider.

No depoimento à emissora de Porto Alegre, o presidente do Lobão disse ter aprovado a ideia de não ter rebaixamento no Gauchão, pois haverá um grande desequilíbrio no retorno. O próprio Pelotas terá de contratar mais de 50% do elenco.


"Como que vai ter rebaixamento se tem um desequilíbrio tão grande? O Pelotas tem que formar um grupo para Série D que nem tem data. São tantas questões e não temos força financeira para isso", afirmou ao narrador Marcos Couto, no programa Domingo Esportivo.


A Série D de 2020 tem a participação de três clubes gaúchos: São Luiz, Caxias e Pelotas.


Foto: Lucas Figueiredo/CBF

 
 
 

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