top of page

Presidente do São Borja descreve desafios ao lidar com tragédia no Rio Grande do Sul

O Rio Grande do Sul passou por uma situação caótica neste ano. Algo que afetou vários cenários, inclusive o futebol ao ter proporcionado inúmeros problemas em diferentes vertentes aos clubes do Estado.


Problemas que não ficaram apenas na dupla Grêmio e Inter, gerando grandes dificuldades também aos clubes menores. Como é o caso do São Borja, presidido pelo jovem Alex Bisognin, de apenas 32 anos.


Diante desta situação, o dirigente relata como foi preciso lidar para manter a equipe gaúcha em atividade no meio de tantos contratempos.


- Vimos que Grêmio e Internacional sofreram muito com a enchente e com os clubes menores, obviamente, não foi diferente. É um momento delicado, o futebol e a economia vão para o segundo plano e a retomada é complexa. São muitos profissionais envolvidos – disse antes de completar.


- Portanto, os clubes com gestão de visão futura, com certeza vão conseguir (ou conseguirão) dar a volta por cima. Talvez uns demorem mais, outros menos, mas conseguirão. É fundamental manter o clube organizado para desastres e infelicidades como essas. Mas óbvio que nosso desejo e nossa reza diária é que nunca mais ocorra algo minimamente semelhante - explicou.


Atuante em um meio dominado por profissionais com muito mais idade, Bisognin relata também os desafios que que possui na função de dirigente.


- Claro que é um desafio constante, mas me orgulho muito de ter conquistado e seguir conquistando cada dia mais meu espaço. Sempre respeitando os mais experientes e ganhando respeito nesse meio, o que é fundamental para o meu desenvolvimento. Sei que tenho muito a aprender ainda, mas me esforço muito para estar nos níveis mais altos do futebol – concluiu.


Foto: divulgação

 
 
 

Commenti


© Copyright
© Copyright
bottom of page