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A Federação Gaúcha de Futebol (FGF) anunciou a realização da 1ª edição do Festival Infantil de Futebol FGF. O evento, inédito no calendário, ocorrerá no dia 13 de dezembro em Gramado, fruto de uma parceria institucional com a Secretaria Municipal de Esporte e Lazer da cidade.


O Festival reunirá aproximadamente 500 meninos e meninas de diversas regiões do Rio Grande do Sul, com idades entre 9 e 14 anos, visando estimular a prática esportiva, a integração social e o desenvolvimento de valores.


Categorias, Clubes e o Protocolo Fair Play


A primeira edição contará com três categorias e terá a participação de clubes filiados convidados do cenário gaúcho, como: Apafut, Caxias, Fevat, Gramadense, Grêmio, Internacional, Juventude, Novo Hamburgo e Sulbrasil.


As categorias e os clubes participantes são:


  • Sub-09 (Mista): Nascidos em 2016 e 2017 (+ meninas de 2015). Participantes: Gramadense, Internacional, Apafut, Novo Hamburgo, Grêmio e Sulbrasil.


  • Sub-11 (Masculina): Nascidos em 2014 e 2015. Participantes: Grêmio, Novo Hamburgo, Gramadense, Caxias, Apafut, Sulbrasil, Juventude e Internacional.


  • Sub-13 (Feminina): Nascidas em 2012, 2013 e 2014. Participantes: Internacional, Grêmio, Gramadense, Fevat, Apafut e Novo Hamburgo.


Para garantir o desenvolvimento de valores, a FGF implementará um protocolo de Fair Play que inclui o cumprimento entre as equipes. A principal novidade será a utilização do Cartão Azul como medida educativa:


  • Atletas que receberem o cartão serão afastados por dois minutos e poderão retornar.


  • Em caso de reincidência na mesma partida, o atleta deverá ser substituído e estará impossibilitado de voltar ao jogo em questão.



 
 
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Foto: TV Xavante/Reprodução

A festa do título do Brasil de Pelotas na Copa FGF – Professor Ruy Carlos Ostermann, conquistado neste domingo no Estádio Bento Freitas, foi ofuscada pelos incidentes registrados na súmula da partida pelo árbitro Wagner Echevarria. Os fatos negativos podem resultar em punições ao clube no Tribunal de Justiça Desportiva (TJD).


Incidentes Registrados na Súmula


A súmula detalhou uma série de ocorrências relacionadas à torcida rubro-negra:


  • Invasão no Final do Jogo: Aos 45 minutos do segundo tempo, um torcedor invadiu o gramado no setor atrás da goleira. Ele foi contido por seguranças e diretores do clube, sem contato com atletas.


  • Invasão em Massa: Ao término da partida, houve uma invasão em massa do gramado pela torcida mandante.


  • Demora na Segurança do Visitante: Devido à invasão, a equipe de arbitragem conseguiu acesso rápido ao vestiário, mas a equipe do Aimoré teve que esperar 30 minutos em seu reservado, aguardando o policiamento para ser levada em segurança ao vestiário.


  • Suposta Agressão: O árbitro relatou ter sido informado por um dirigente do Aimoré que um atleta da equipe visitante havia sido agredido enquanto se deslocava para o vestiário. A arbitragem ressaltou que não testemunhou o fato, pois já estava em seu vestiário.


  • Premiação Não Realizada: O supervisor da partida, Fabiano Telles, informou ao árbitro que, devido à invasão do gramado, não foi possível finalizar o protocolo de premiação do campeonato.


Apesar da grande conquista e do clima de festa no estádio, os relatos na súmula são graves e o Brasil de Pelotas deverá se defender das acusações perante o TJD.

 
 
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Foto: Fernando Alves/Juv entude

O rebaixamento matemático do Juventude para a Série B do Campeonato Brasileiro em 2026 impactará diretamente as finanças do clube. O presidente Fábio Pizzamiglio projetou uma redução drástica no orçamento, que cairá de aproximadamente R$ 120 milhões na Série A para um valor estimado na casa dos R$ 40 milhões.


Em entrevista ao programa Show dos Esportes, da Rádio Gaúcha Serra, o presidente foi transparente sobre os desafios financeiros que a segunda divisão impõe. Pizzamiglio admitiu que a Série B, por natureza, é uma competição que complica a saúde financeira dos clubes.

“Uma Série B sempre complica. A Série B sempre é deficitária, até por isso que a gente segura um pouco os investimentos durante a Série A para poder ter o mínimo de caixa para uma Série B, porque para fazer uma Série B mais ou menos decente a gente precisa de um orçamento de R$ 40, 50 milhões,” admitiu Pizzamiglio.

O presidente detalhou a preocupação com o déficit que se aproxima, já que a receita prevista mal cobre o custo de uma equipe competitiva na Série B:

“E o Juventude tem uma receita de 35, no máximo, 40 milhões. Então, vai ter um déficit, sempre a Série B tem um déficit. Isso preocupa, claro. A gente tem que fazer, tem todas as rescisões, tem que modificar o time.”

 
 
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