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Foto: Káren Rodrigues | G.E.B

A 11ª rodada da Divisão de Acesso começou na última quinta-feira. O primeiro jogo foi entre Brasil de Farroupilha e Glória. O clássico Serrano foi no Estádio das Castanheiras. O jogo terminou com vitória do time da casa, com gol de Marcos Paulo aos 13 minutos do segundo tempo. Com 12 pontos, o Brasil entra na disputa do G-8.


Na sexta-feira mais um jogo também com vitória magra por 1 a 0. O Bagé recebeu o União Frederiquense. Com jogo no Estádio Pedra Moura, o único gol da partida foi de Cris Magno aos 21 minutos da etapa final. Com os três pontos, o Bagé chega aos 18 dentro do G-8 para o mata-mata da Série A2.


Neste sábado, mais dois jogos marcaram a rodada da Série A2. Um compromisso terminou em 0 a 0. Ninguém balançou as redes no clássico do Vale. Novo Hamburgo e Aimoré ficaram no empate no Estádio do Vale. Com 26, o Índio segue na liderança e o Nóia na oitava posição com 15.


Esportivo e Veranópolis também entraram em campo em mais um clássico da Serra. A partida no Estádio Montanha dos Vinhedos terminou com vitória dos visitantes. O Pentacolor venceu por 1 a 0, com gol de Rômulo Chagas, aos 7 minutos do segundo tempo. Com 21 pontos, o VEC segue entre os primeiros e o Tivo na ponta de baixo.


JOGOS DE DOMINGO

15H - Inter SM x Santa Cruz

15h - Passo Fundo x Gaúcho

15h - Gramadense x Lajeadense

 
 
Foto: Guilherme Chaves/Divulgação

Após denúncia, o Tribunal de Justiça Desportiva do Rio Grande do Sul julgou o caso de racismo ocorrido na partida entre Bagé e Inter SM pela Divisão de Acesso. Na ocasião, durante o jogo no Estádio Pedra Moura, um torcedor localizado no espaço visitante proferiu ofensas racistas contra um gandula do Bagé. O caso foi analisado pela 4ª Comissão Disciplinar na quinta-feira, em Porto Alegre.


O Inter SM foi denunciado em dois artigos. No primeiro, o 257, o clube foi citado em "participar de rixa, conflito ou tumulto, durante a partida, prova ou equivalente. Quando não seja possível identificar todos os contendores, as entidades de prática desportiva cujos atletas, treinadores, membros de comissão técnica, dirigentes ou empregados tenham participado da rixa, conflito ou tumulto serão apenadas com multa de até R$ 20.000,00". Neste, o clube foi condenado em R$ 2 mil.


No segundo artigo, o 243-G, o clube foi julgado por "praticar ato discriminatório, desdenhoso ou ultrajante, relacionado a preconceito em razão de origem étnica, raça, sexo, cor, idade, condição de pessoa idosa ou portadora de deficiência". O Inter SM acabou multado em R$ 20 mil.


O torcedor que cometeu o ato racista não foi identificado. O prejuízo todo será do Inter de Santa Maria. No TJD, ao todo, o clube terá de pagar R$ 22 mil. Cabe recurso da decisão ao Pleno. O alvirrubro já havia recebido uma multa administrativa da FGF no valor de R$ 5 mil. Em caso de reincidência, conforme previsto no regulamento da Divisão de Acesso, o clube poderá receber sanção administrativa de jogar de portões fechados na partida subsequente da competição a ser realizada em seu estádio.

 
 
Foto: Pluri/Divulgação

Ao que tudo indica, o Brasil de Pelotas será a segunda SAF do futebol gaúcho. A primeira é o Futebol com Vida, que iria disputar a Divisão de Acesso, mas desistiu da competição e assim foi rebaixado à Terceirona Gaúcha.


Afundado em dívidas, que beiram os 50 milhões, o Xavante aposta em uma SAF para reverter a sua situação dramática dentro e fora de campo. Agonizando, o clube faz futebol pela paixão de poucos dirigentes que mantêm o clube vivo e sua torcida.


A direção Xavante está bem avançada no processo de Sociedade Anônima do Futebol. O clube espera para os próximos meses uma proposta oficial de um consórcio. O economista e sócio proprietário da Pluri Consultoria, Fernando Ferreira, afirmou em entrevista ao programa Sem Filtro, de GZH, que o investidor da SAF do Brasil de Pelotas é gaúcho. A empresa é responsável pela captação e por dar andamento ao processo no rubro-negro.


"Estamos ali numa fase, um clube com uma tradição enorme, uma torcida espetacular e que está muito sofrido. São desafios enormes no ponto de vista financeiro, jurídico e patrimonial, mas um clube que não tenho a menor dúvida que quando essa operação for concretizada o clube vai voar. Vocês vão ficar muito surpresos e felizes de saber quem é essa pessoa, esse investidor. É um investidor da terra", afirmou o economista e diretor da Pluri, Fernando Ferreira.

 
 
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