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"A tarefa é difícil, mas não tem nada decidido", afirma presidente do Aimoré sobre árdua missão para subir

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Foto: Divulgação/Aimoré

A derrota por 3 a 1 para o Novo Hamburgo, no jogo de ida das semifinais da Divisão de Acesso, não abalou a confiança do presidente do Aimoré, Ronaldo Vieira. Em coletiva de imprensa após o jogo no Estádio Vale, o dirigente não apenas pregou a reação para o jogo de volta, mas também criticou o tratamento dado à torcida do Índio Capilé no Estádio do Vale.


Vieira falou sobre a vantagem do adversário e reforçou que a decisão ainda está em aberto. "Assim como eles venceram aqui, podemos vencer lá, começa em 0 a 0, vamos jogar no nosso estádio, com a nossa torcida. Não tem nada decidido. A tarefa é difícil, mas não tem nada decidido. São mais 90 minutos e vamos em busca do resultado porque o nosso objetivo é subir", afirmou.


Apesar de focar na disputa dentro de campo, o presidente do Aimoré fez questão de externar sua insatisfação com a logística para os torcedores do clube em Novo Hamburgo. "Aqui eles deixaram mais de 50 torcedores do lado de fora, na reunião combinaram 450 acessos e chegou em 200 disseram que não poderia entrar mais ninguém. Achei um desrespeito. Mas isso é externo ao jogo", declarou.


Demonstrando confiança no seu grupo de jogadores e na comissão técnica, Ronaldo Vieira destacou a experiência do time. "O nosso grupo é experiente, tem vários jogadores com acesso, a comissão também. Paulo Henrique é um treinador com capacidade de mobilizar e essa montanha vamos subir passo a passo. O jogo começa 0 a 0. Primeiro igualar e depois superar", concluiu, projetando uma reação forte no próximo domingo, quando o Aimoré terá a missão de vencer por pelo menos dois gols de diferença para levar a decisão do acesso à Série A do Gauchão para os pênaltis. Empate dá classificação ao Noia.

 
 
 

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