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Advogado do Brasil-Far sustenta que não há prova concreta de interferência externa

Na quinta-feira, o Tribunal de Justiça Desportiva vai julgar o pedido de anulação da partida entre Brasil de Farroupilha e Guarany de Bagé, pelo jogo de ida, das quartas de final, da Divisão de Acesso. O jogo terminou com vitória do Brasil por 1 a 0, mas o resultado ainda não foi homologado até o julgamento do caso.


O Guarany alega que houve interferência externa na expulsão do atacante Welder. O atleta se chocou com goleiro do time da casa e 26 minutos após o jogo estar parado, para atendimento ao camisa 1, o árbitro expulsa o atacante do Guarany quando a partida iria reiniciar.


O site peleiafc.com conversou com o responsável pelo departamento jurídico do Brasil. O advogado Vinicius Filipini estará no julgamento de quinta-feira, que começa às 17h. Ele sustenta que não há prova concreta que de houve interferência externa e completou que a suspensão do jogo de volta trouxe prejuízo a equipe.


"A expectativa é a melhor possível. Entendemos que será dada continuidade ao campeonato. Entendemos também que as alegações do Guarany quanto a interferência externa nas decisões da arbitragem são baseadas, simplesmente, em suposições. Não há nada de concreto. Entendemos que a decisão foi acertada pela gravidade do lance. Além disso, a partida estava paralisada e não existia outro momento para aplicar o cartão vermelho a não ser quando a partida fosse retomada. Foi bastante prejudicial essa decisão da suspensão, já que o Brasil vinha em um momento muito bom, em uma crescente. O time ganhou em campo da qualificada equipe do Guarany. Essa paralisação acabou prejudicando a sequência do campeonato do Brasil. Confiamos que a partida será homologada e não teremos maiores problemas no julgamento de amanhã", declarou Vinicius Filipini ao peleiafc.com.

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