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Bandeiras: Gerente defende que futebol profissional seja separado de clubes sociais e esportivos


Nesta quinta-feira, o futebol será a pauta no Palácio Piratini, em Porto Alegre. O presidente da Federação Gaúcha de Futebol tem uma reunião com o governador Eduardo Leite. Luciano Hocsman vai tratar da possibilidade de retomada do Campeonato Gaúcho 2020.


Alguns fatores podem dificultar o retorno do futebol. Um deles é referente ao número de pessoas envolvidas nas partidas. A segunda questão é referente ao sistema de bandeiras. Hoje, os clubes sociais e esportivos só estão liberados 100% para trabalhar na bandeira amarela. Já na vermelha, pode realizar atividades com 25% dos funcionários. Os jogos de futebol ficam permitidos apenas na primeira bandeira.


Durante o "Peleia FC Entrevista", de terça-feira, o Gerente-Executivo do Ypiranga, Renan Mobarack defendeu uma mudança no sistema de Distanciamento Controlado do estado. Conforme ele, os clubes profissionais deveriam ser separados de clubes sociais/esportivos. Entre os motivos é que os estádios são abertos e pode-se ter um ambiente totalmente controlado.


"Eu vi cidade que foi para bandeira vermelha sem nenhum caso diagnosticado e nenhum óbito. Uma das possibilidades é tu separar o clube de futebol profissional de um clube social. Não vejo os clubes de futebol tendo que estarem no mesmo nível de um clube social. A bandeira laranja possibilita apenas treinos físicos e na vermelha é fechado. Nós estamos fazendo testagem, tudo controlado e com histórico de onde esteve (o atleta), com quem teve contato. Temos um regramento completo de protocolo", opinou o gerente-executivo ao jornalista Tiago Nunes.


Com uma portaria regulamentando exclusivamente os clubes de futebol profissionais poderia ajudar no retorno do futebol, já que o sistema de bandeiras deve durar mais alguns meses enquanto os casos de covid-19 são registrados.



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