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Brasil ficou proibido de inscrever jogadores na CBF no começo do ano

Uma informação pegou o torcedor do Brasil de Pelotas de surpresa nesta semana. Poucos sabiam, mas no começo do ano, o Xavante ficou proibido de inscrever atletas no sistema da CBF. O detalhe é que o problema veio a tona somente agora.


Segundo o vice-presidente administrativo do clube, Carlos Monks, logo após a nova diretoria assumir no Bento Freitas, o rubro-negro não conseguia inscrever jogadores para o Gauchão. Ao ir atrás do problema, os dirigentes descobriram uma punição da FIFA. O clube tinha uma dívida pela transferência internacional do jogador Juninho Rocha.


"A gente assumiu em 5 de fevereiro, lá pelo dia 15, algumas inscrições que a gente tentou fazer não se conseguiu. Fomos buscar o porque e, através da FIFA, o clube estava proibido de fazer a inscrição de jogadores. Foi uma transação internacional, do Juninho, e o Brasil teve que pagar um bom valor, que saiu de um patrocinador. Isso nos pegou de surpresa. Era um valor que estava se pensando em usar no futebol", declarou o dirigente em entrevista a Rádio Universidade, de Pelotas.


Conforme revelou Monks o valor foi considerável. O montante não foi revelado, mas prejudicou o planejamento do clube, pois a ideia era investir no futebol. Caso não quitasse o valor junto a FIFA, o Xavante poderia sofrer uma punição maior, como perda de pontos. Na época do caso, o Brasil tinha apenas 8 jogadores inscritos para o Gauchão até conseguir sanar a punição.

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