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Brigada Militar emite nota após "Árbitro Policial" sacar arma depois de jogo da Federação Gaúcha de Futebol

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A confusão ocorrida após o clássico entre Riograndense e São Paulo, no último domingo (26), no Estádio Torquato Pontes, em Rio Grande, pela Terceirona Gaúcha motivou um posicionamento oficial da Brigada Militar.


O 6º Batalhão de Polícia Militar (BPM) confirmou que foi acionado para atender a ocorrência envolvendo integrantes da equipe de arbitragem e torcedores, na qual o quarto árbitro, Rodrigo Garcia — que é Policial Militar —, sacou uma arma de fogo.


Embora não detalhe o uso da arma, a Brigada Militar confirmou que a situação ocorreu após o encerramento da partida da Terceirona Gaúcha.


Ocorrência Registrada e Circunstâncias sob Apuração


Segundo a nota, policiais compareceram ao local, identificaram as partes e confeccionaram a documentação pertinente. A ocorrência foi registrada com quatro tipificações:


"O caso foi registrado como lesão corporal, vias de fato, injúria e calúnia, ficando as circunstâncias sob apuração."


A Brigada Militar esclareceu que, no momento da confusão, Rodrigo Garcia atuava como árbitro da partida e "não estava em serviço pela Brigada Militar".


"A Brigada Militar reforça que todas as situações envolvendo seus integrantes, ainda que fora do horário de expediente, são analisadas com o mesmo rigor e transparência, conforme os procedimentos legais e administrativos cabíveis", diz a nota.


A confusão se deu após o auxiliar de arbitragem ter sido agredido, conforme o relato na súmula da FGF. A Federação ainda não se manifestou sobre o ocorrido.


NOTA NA ÍNTEGRA


"A Brigada Militar foi acionada, na tarde de domingo, para atender a uma ocorrência no estádio Torquato Pontes, em Rio Grande, após o encerramento de uma partida da Terceirona Gaúcha. No local, houve um desentendimento envolvendo integrantes da equipe de arbitragem e alguns torcedores.


Policiais da Brigada Militar compareceram ao estádio, identificaram as partes envolvidas e confeccionaram a documentação pertinente. O caso foi registrado como lesão corporal, vias de fato, injúria e calúnia, ficando as circunstâncias sob apuração.


No momento da confusão, havia um policial militar no local, que atuava como árbitro na partida e não estava em serviço pela Brigada Militar.


A Brigada Militar reforça que todas as situações envolvendo seus integrantes, ainda que fora do horário de expediente, são analisadas com o mesmo rigor e transparência, conforme os procedimentos legais e administrativos cabíveis".

 
 
 
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