O torcedor já está cansado de ler que todo o time vencedor começa por um grande goleiro. E, novamente, a história se repete no meio da bola. Campeão da Divisão de Acesso, o Monsoon teve na meta um jogador de 37 anos que colocou muito atacante experiente no bolso.
Max foi protagonista na hora decisiva da Divisão de Acesso para o Monsoon. O goleiro pegou três pênaltis na partida semifinal, diante do Passo Fundo, no Estádio Francisco Novelletto. Graças às suas defesas, o time conquistou o direito de disputar o Gauchão de 2025. Após quatro anos de fundação, o time chega à elite Estadual.
Na disputa pelo título da Série A2, novamente o camisa 1 foi decisivo. Max defendeu duas cobranças na disputa penal contra o Pelotas. E mais uma vez, festa graças às mãos de Max.
Há 19 anos atrás, Max estava ainda no time sub-20 do Sergipe. Ele ficou na equipe até 2010, onde se profissionalizou. Ele é natural de Estancia, interior de Sergipe e tem muita experiência pelo nordeste e centro do país. Ele já defendeu, Bragantino, River-PI, Itabaiana, Boa Esporte, Confiança, Rio Branco-SP, Comercial, Audax-RJ, Sampaio Corrêa-RJ e Nova Iguaçu.
Contudo, o camisa 1 já atuou no Rio Grande do Sul, e mais de uma vez. Em 2013, ele teve a sua primeira passagem pelo Novo Hamburgo. Em 2017 e 2018, ele também estava no elenco anilado. Ele era reserva de Matheus Cavichioli no título Gaúcho do Noia sobre o Inter, em 2017. Dois anos depois, ele voltou ao Estádio do Vale e atuou seis partidas pelo clube.
Foto: Monsoon / Divulgação
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