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Eduardo Leite muda o tom e pede paciência quanto ao retorno do futebol


A frase do governador de que o futebol não é prioridade não caiu bem no meio dos profissionais que dependem da atividade para sobreviver. São mais de 3 mil trabalhadores envolvidos nas três divisões no Rio Grande do Sul. Jogadores, técnicos, profissionais das comissões e demais cargos que dão suporte dentro e fora de campo as equipes. Para eles, a atividade é essencial.


Em nova live na quarta-feira, Eduardo Leite mudou o tom e pediu paciência. Ele enfatizou que não é favorável à volta dos treinos coletivos no estado.


"Não entendemos que haja condição de treinos coletivos seguros para este momento. Todos nós estamos abalados com as medidas restritivas e estamos todos enfrentando todos a mesma tempestade. Temos uma série de desafios. Pedimos paciência por algumas semanas", disse durante a transmissão ao vivo na página do Facebook do Governo do Estado.


O chefe do executivo gaúcho também afirmou que não pretende fazer mudanças nos protocolos para autorização nos treinos coletivos. Para ele, os treinos físicos não oferecem riscos, no momento.


"Não pretendemos fazer alterações nos protocolos nesta altura do campeonato em algo que naturalmente tem contato entre as pessoas. É da natureza da atividade. Permitimos que os clubes pudessem ter treinamento individual, o que não oferece riscos, desde que cumprindo uma série de protocolos sanitários. Mas um treino coletivo, um esporte que estabelece contato entre as pessoas, evidentemente, compromete a segurança do ponto de vista sanitário dos seus colaboradores e jogadores", afirmou.


Fotos: Felipe Dalla Valle/Palácio Piratini

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