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Federação trabalha com a possibilidade de sedes regionalizadas para finalizar o Gauchão

Hoje, o Rio Grande do Sul é regido pelo sistema de bandeiras, denominado pelo governo como Distanciamento Controlado. A maior parte das 20 regiões definidas pelo Piratini está na bandeira laranja com diversas restrições, como a limitação dos treinos físicos aos clubes. As equipes não podem realizar partidas ou trabalhos coletivos. Atualmente, apenas Ijuí estaria liberada.


Durante entrevista ao jornalista Eduardo Pires, na Vale TV, o presidente da Federação Gaúcha de Futebol comentou sobre a retomada do Campeonato Gaúcho. Segundo Luciano Hocsman, o cenário ideal seria cada clube jogar em seu estádio, mesmo que sem público.


"É logico que a intenção nossa é que façamos as partidas de cada clube em seu estádio. Esse é cenário ideal, mesmo com portões fechados e sem torcida. O que nós praticamente descartamos é uma sede única, uma cidade, pois entendemos que em termos de logística é muito complicado, pois são 12 equipes. É tu mover uma usina para ascender uma lâmpada", se posicionou Hocsman.


A segunda opção trabalhada pela Federação é a regionalização da primeira divisão, fazendo o deslocamento mínimo de equipes, já que sede única está descartada. Conforme o presidente da FGF, uma das soluções seria concluir o Gauchão em 2 ou 3 regiões do estado


"Agora, nós dividirmos em duas, três regiões com capacidades de estádios grandes, onde minimamente conseguirmos deslocar um numero minimo de equipes isso a gente vem pensando desde março. Claro que agora com a situação das bandeiras vem ganhando mais força. O cenário ideal seria cada um jogar em seu estádio. A segunda opção regionalização. As bandeiras hoje não nos permitem que a gente faça o cenário ideal, mas temos ainda 45 dias e se precisar esperar mais um pouco a gente espera também", declarou o presidente da FGF.

Foto: Tiago Nunes/Peleia FC

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