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Gestão: Santa Cruz reduz de 20 para 5 as ações trabalhistas

Quem assume um clube do interior sabe que não vai encontrar vida fácil. São inúmeros problemas diários, entre eles a falta de dinheiro. A maioria entra para "apagar incêndios" e sanar o clube financeiramente. Um exemplo de gestão para recuperar uma instituição é o Santa Cruz.


Durante entrevista ao peleiafc.com, o presidente Tiago Rech explicou a situação financeira pelos lados do estádio dos Plátanos. Segundo o dirigente, hoje, o galo vive um momento melhor, graças ao investimento na base. Com a transação de atletas que tiveram passagem pelo clube, o time de Santa Cruz Sul lucra com a venda para o futebol do exterior.


"O clube tem uma situação realmente financeira razoável. Temos algumas dívidas trabalhistas do passado. Chegaram a ser 20 e hoje são cinco. A gente tem certeza que logo, logo estará quitando. Tem algumas dívidas fiscais, mas hoje não temos nada penhorado. Temos dívidas com fornecedores parceladas e são quitadas todos os meses. Dívidas com atletas não temos mais também. Nossa situação é razoável, mas começou em 2005 com atletas como Pedro Henrique e Tiago Volpi que jogaram na base do clube. Toda transação deles no exterior o clube tem direito pelo mecanismo de solidariedade (da FIFA)", contou ao jornalista Tiago Nunes.


Com a venda do goleiro Tiago Volpi, do Querétaro, do México, por 5 milhões de dólares (cerca de R$ 21 milhões) para o São Paulo, o galo carijó vai receber um valor. O presidente preferiu não revelar quanto, mas ficará na casa de R$ 10 mil, mesmo montante recebido pela transferência de outro atleta pela LDU, de quito.



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