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Memorial do Juventude recebe bola e chuteira de 1920

O Memorial do Juventude teve um acréscimo de inestimável valor histórico em seu acervo. Antônio Dal Pizzol, auxiliar de preparação física do Verdão, doou ao clube um par de chuteiras, meias, uma bola e uma caneleira da década de 1920, além de documentos e fotos da época. Os itens foram todos herdados de seu avô, o ex-jogador uruguaio Celestino Bortagaray. Vale destacar que o Memorial vem passando por um processo de reorganização que visa enaltecer ainda mais a história Alviverde.


A ideia da doação surgiu a partir de conversas entre Dal Pizzol e Renato Tomasini, funcionários com uma longa história dentro do clube. Após as conversas, Dalpi entendeu a importância da atitude por acreditar que essa seria a vontade de seu avô, considerando que mais pessoas terão acesso aos itens históricos.


Bárbara Lauxen, historiadora do Juventude, afirmou que em breve o Memorial abrirá as portas para que mais doações possam ser feitas. “Ainda estamos planejando algumas reformas em nosso espaço físico para poder acondicionar mais adequadamente nosso acervo e as doações futuras. Estamos estudando algumas possibilidades. Recebemos, nesse momento, o acervo do Celestino Bortagaray em virtude de sua relevância e, em breve, abriremos as portas para que mais pessoas possam fazer doações”.


Celestino chegou ao Juventude em 1920, acompanhado de seus irmãos Francisco e Florisbelo Bortagaray. O ex-atleta marcou época no clube e a bola mais antiga presente no Memorial hoje, tem seu nome inscrito em um dos gomos. O jogador de origem uruguaia deixou sua marca no Juventude e, através do neto, mantém viva sua memória.


Após passar por um período de adaptações, o Memorial e o estádio Alfredo Jaconi vão iniciar uma nova fase para visitação. A partir do dia 11 de outubro, o Jaconi Tour passará a ser cobrado. Mais informações estão disponíveis no site www.juventude.com.br e também nas redes sociais do clube.


Fotos: Fernando Alves/E.C.Juventude

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