Presidente da FGF se manifesta sobre imagem Polêmica de árbitro com arma após jogo da Terceirona
- Peleia FC

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Foto: Max Peixoto/FGF/Divulgação
O presidente da Federação Gaúcha de Futebol (FGF), Luciano Hocsman, se manifestou publicamente pela primeira vez sobre a polêmica imagem de um árbitro de seu quadro sacando uma arma em punho após o jogo entre Riograndense e São Paulo, pela Terceirona Gaúcha, no dia 26 de outubro, no Estádio Torquato Pontes, em Rio Grande.
Em entrevista à Rádio Universidade, de Pelotas, ao repórter Marcelo Prestes, Hocsman confirmou que o incidente está sob análise.
"Já está sendo analisado pela comissão estadual de arbitragem para ver a conduta. É preciso dizer que o árbitro não estava com a arma no vestiário ou dentro dos seus equipamentos de jogo. Foi em um momento de saída, que ele viu o colega sendo agredido," afirmou o presidente.
O Contexto da Ação e a Análise Ética
A imagem que viralizou mostra o quarto árbitro, que também é policial militar, com uma arma apontada para os envolvidos na confusão. A briga ocorreu quando a equipe de arbitragem deixava o estádio, após um bate-boca entre os profissionais do apito e um torcedor escalar para uma agressão a um dos bandeirinhas.
Hocsman tentou contextualizar a ação, diferenciando a atuação do árbitro de sua função policial. "Acho que de ser policial militar e foi buscar uma maneira de auxiliar. Não é legal, não é uma cena agradável de ver e que a Federação compactue e isso está sendo analisado pela comissão estadual de árbitros, a conduta ética se violou algo," concluiu o presidente.
A Comissão Estadual de Arbitragem da FGF será a responsável por definir se a conduta do profissional violou o código de ética da arbitragem, mesmo que o ato tenha ocorrido fora de campo e em resposta a uma agressão física.






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