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Se confirmada bandeira preta, Xavante não poderá treinar e jogar em Pelotas

A constante redução de leitos de UTI livres e o aumento de casos de contágio e de internação por coronavírus resultaram na primeira identificação de risco epidemiológico altíssimo desde que o modelo do Distanciamento Controlado foi implementado, em maio. As regiões de Bagé e de Pelotas foram classificadas, na sexta-feira (11/12), na bandeira final preta no mapa preliminar da 32ª rodada.


A bandeira preta é a restrição máxima prevista pelo modelo de Distanciamento Controlado, e significa que tanto a capacidade hospitalar como o contágio por coronavírus alcançaram níveis críticos na região. Vale lembrar que bandeira preta não é o mesmo que lockdown.


Caso a classificação para risco altíssimo se mantenha no mapa definitivo, a ser divulgado na segunda-feira (14/12), as restrições mais rígidas serão aplicadas nas regiões de Bagé e de Pelotas a partir da terça-feira (15/12).


Em relação ao número de óbitos, Pelotas é a mais expressiva, registrando 41 mortes confirmadas por Covid-19 nesta semana, quase o dobro se comparado com a semana passada (23 óbitos).


Se confirmada a bandeira preta, as restrições ficam mais rígidas na região. Conforme documento do Distanciamento Controlado, que dispõe sobre o que pode funcionar, na área esportiva, clubes de futebol profissional em disputa no Campeonato Gaúcho, no Campeonato Brasileiro 2020 e na Copa Libertadores devem fechar, sem atividade. Não é permitida também competições esportivas. Isso afetaria diretamente o Brasil de Pelotas na Série B do Brasileirão.


Pela tabela da Série B do Campeonato Brasileiro, na quarta-feira, o Xavante enfrenta o Botafogo, de São Paulo, no estádio Bento Freitas. O jogo está marcado para às 16h30.


Na segunda-feira, o governo do Rio Grande do Sul divulga o mapa definitivo. Cinco regiões recorreram a classificação prévia.



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